McHawk escreveu:
Não que o sistema não permita, mas é uma boa prática não fazê-lo... 
http://quatrorodas.abril.com.br/blogs/c ... o-esterco/
"Sabemos que se deve evitar esterçar a direção hidráulica com o carro parado a fim de aumentar sua vida útil. O mesmo vale para a direção elétrica? – Rodrigo Polido, Rio de Janeiro (RJ)
Com direção elétrica ou hidráulica, o potencial de dano é o mesmo, porque não são a bomba e as mangueiras de fluido que sofrem com a sobrecarga, mas sim as barras de direção, os terminais e os pneus que são submetidos a mais esforço quando estão parados. Quando a direção hidráulica ainda não estava disponível ou não era tão popular, os motoristas aprendiam rapidamente que deveriam mover um pouco o veículo para esterçar o volante, poupando assim todo o sistema de direção."
http://quatrorodas.abril.com.br/blogs/c ... o-esterco/
"Sabemos que se deve evitar esterçar a direção hidráulica com o carro parado a fim de aumentar sua vida útil. O mesmo vale para a direção elétrica? – Rodrigo Polido, Rio de Janeiro (RJ)
Com direção elétrica ou hidráulica, o potencial de dano é o mesmo, porque não são a bomba e as mangueiras de fluido que sofrem com a sobrecarga, mas sim as barras de direção, os terminais e os pneus que são submetidos a mais esforço quando estão parados. Quando a direção hidráulica ainda não estava disponível ou não era tão popular, os motoristas aprendiam rapidamente que deveriam mover um pouco o veículo para esterçar o volante, poupando assim todo o sistema de direção."
Eu compreendo, mas qualquer uma "raspadica", por menor que seja, da roda dianteira no meio fio faz uma força infinitamente maior do que esterçar a direção com o carro parado.
Até na auto-escola os instrutores ensinam a fazer baliza virando a direção com o carro parado.
Pela vantagem que isso propicia em manobras apertadas eu nem ligo e faço, pois, em contrapartida, economiza a embreagem, o plato e a caixa de marchas (ou um amassado nos para-lamas).
Sds.